A noite estava fria, traiçoeira,
Segura apenas pela luz escurecida
De uma lua perdida, inteira,
Nas trevas da própria vida.
O céu não se deixa ler
Por se importar em demasia consigo.
A noite transborda-lhe o Ser...
Será que ele ainda consegue ver
O seu próprio umbigo?
Ah, a barriga cresceu?!!?
1 comentário:
Caro Ferreira...
Muito obrigado por permitir que siga os seus blogues!!!
Tudo quanto tenho lido é de facto lindo...
Bom fim de semana
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