26/07/2012

Negócios à Port[ugue]sa...

 Vê-de, Senhores, tudo o que o vosso olhar alcança, foi pago com o Vosso dinheiro...


São estas coisas que acontecem nos países do terceiro mundo enquanto se fala do escalracho... e assim ninguém se lembra mais das feiras.  

O remédio é outro....

Enquanto se vão aniquilando os direitos de quem trabalha e ganha o dinheiro que sustem o país... o remédio é outro... é mais E-605 Forte... PRrecisa-se de outro rumo para o País..

22/07/2012

Porque o Fado nos Está na Alma 71

Este tema trás à memória algumas memórias... boas! E esta versão ao vivo é excelente!   

Porque as férias não duram tanto quanto desejaríamos, conheço alguém que amanhã terá de se levantar mais cedo... Para vocês, uma excelente semana!

10/07/2012

Pffffffffff...

Cheira mesmo mal.... Falar de Relvas... 
No entanto, há duas coisas que me espantam: por um lado, a falta de sentido ético do ministro que vê a sua reputação posta em causa mas que continua a insistir em ter razão e, por tanto, em não se demitir. Por outro lado a continuidade das notícias em torno desse político. Sim, eu gosto e quero que a verdade seja conhecida mas... até deixa a entender que o intuito "é mesmo" atirar o homem aos tubarões com uma pedra de cem quilos atada à cintura e deixá-lo afundar, para desviar as atenções... pronto, ok, mais uma teoria da conspiração... mas não deixa de cheirar mal... 

05/07/2012

Sem rei, nem roque...

Protegido por uma força desconhecida, qual Luke Skywalker... o super ministro das Relvas continua em altas guerras nas estrelas...

Esqueçam a Pseudo-Licenciatura. Aparentemente qualquer burro carregado de livros (e experiência ministerial em doses individuais) passa a doutor num ápice (é só misturar água a ferver)... Isso não parece ser crime para prisão, nem para se afastar de funções, nem para ganhar vergonha na cara.... 

Indesculpável, porém, é a questão da pressão sobre jornalistas do Público que continua sem estar claramente esclarecida. Felizmente,continua ainda a ser noticiada.  

Neste momento a atenção centra-se na Entidade Reguladora para a Comunicação Social, entidade responsável pela elaboração do relatório que ilibou a acção do ministro. 

Carlos Magno, presidente desta instituição, oferece o corpo às balas chamando a responsabilidade para si: A expressão de que tinha havido uma pressão inaceitável não está no final da deliberação e o erro é meu. Eu estava absolutamente convencido de que a expressão estava lá.”  Pois é, é aquilo que se chama uma expressão móvel, num momento estava ali, paradinha e, no momento seguinte, afinal já não estava lá... vá-se lá entender...

Só que o que está escrito, escrito está e é esse relatório que iliba Relvas o que conta: "Mas o resultado final, apesar de não ter a referência à classificação da pressão como inaceitável, agrada a Carlos Magno: “Tenho orgulho nele; tem contradições e paradoxos, mas saber gerir paradoxos é a arte da vida.”" independentemente da sua opinião pessoal que serve de desculpa ao erro mas que vale aquilo que vale....  ""A culpa não é dos serviços, reiterou Magno, “mas não significa que a expressão não seja a síntese” do caso. “Desde o princípio a minha tese foi a da directora e do advogado do PÚBLICO: acho a pressão inaceitável”, garantiu o presidente aos deputados.

Muito interessante é também o facto de só agora vir à tona que até membros da ERC foram alvo de pressões para que " a deliberação sobre o caso Relvas/Público "tivesse um determinado resultado"."

De acordo como o que noticia o EXresso (desculpem caiu-me o "p" caiu por causa do acordo ortográfico) a ex-jornalista e actual membro da ERC Raquel Alexandra foi também "vítima de chantagens e de ameaças".  

Isto é muito grave num Estado de Direito Democrático. Parece existir uma vontade em ocultar a verdade de forma deliberada mas todos assobiam para o lado... 

"Quando a deputada do PS Inês Medeiros pediu mais esclarecimentos sobre as "ameaças e chantagens", o presidente da ERC, Carlos Magno, chamou a si a palavra, dizendo que respondia "a isso". 



lamaçal pode ser mais fundo, mas aparentemente é preciso ter pé (ou raízes) para manter a cabeça fora de água...

04/07/2012

A história do Rock'n'Roll em 100 Riffs

Em pouco mais de 12 minutos, Alex Chaldwick percorre 100 músicas que marcaram a história do Rock'n'Roll. Muito bom!

Desacordo Ortográfico

 Este texto não é meu. Foi copiado d'aqui mas está muito bem elaborado. Por isso partilho e peço que partilhem. Obrigado.

"Já não é só o Centro Cultural de Belém -- instituição de direito privado, sem tutela pública. Ou Serralves. Ou a Casa da Música. Já não são só a generalidade dos jornais que o ignoram -- Correio da ManhãJornal de NotíciasPúblicoi,Diário EconómicoJornal de Negócios, além da revista Sábado.
Já não só os angolanos que se demarcam, ou os moçambicanos. Ou até osmacaenses. Sem excluir os próprios brasileiros.

Por cá também já se perdeu de vez o respeitinho pelo Acordo Ortográfico. Todos os dias surge a confirmação de que não existe o consenso social mínimo em torno deste assunto.
São os principais colunistas e opinadores da imprensa portuguesa. Pessoas como Anselmo Borges, António-Pedro Vasconcelos, Baptista-Bastos, Frei Bento Domingues, Eduardo Dâmaso, Helena Garrido, Inês Pedrosa, Jaime Nogueira Pinto, João Miguel Tavares, João Paulo Guerra, João Pereira Coutinho, Joel Neto, José Cutileiro, José Pacheco Pereira, Luís Filipe Borges, Manuel António Pina, Manuel S. Fonseca, Maria Filomena Mónica, Miguel Esteves Cardoso, Miguel Sousa Tavares, Nuno Rogeiro, Pedro Lomba, Pedro Mexia, Pedro Santos Guerreiro, Ricardo Araújo Pereira, Vasco Pulido Valente e VicenteJorge Silva.
É o ex-líder socialista, Francisco Assis, que se pronuncia sem complexos contra este «notório empobrecimento da língua portuguesa».
É o encenador Ricardo Pais, sem papas na língua.
É José Gil, um dos mais prestigiados pensadores portugueses, a classificá-lo, com toda a propriedade, de «néscio e grosseiro».
É a Faculdade de Letras de Lisboa que recusa igualmente impor o acordo. Que só gera desacordo.
Um acordo que pretende fixar norma contra a etimologia, ao contrário do que sucede com a esmagadora maioria das línguas cultas. Um acordo que pretende unificar a ortografia, tornando-a afinal ainda mais díspar e confusa. Um acordo que pretende congregar mas que só divide. Um acordo que está condenado a tornar-se letra morta -- no todo ou em parte. Depende apenas de cada um de nós.
Passe para todos os seus contactos
É preciso evitarmos ser destruídos por intelectualóides ignorantes e arrogantes que procuram a celebridade com palhaçadas à custa daquilo que Portugal tem de melhor. E os políticos com medo de os chamarem ignorantes (que são) alinham com qualquer fantasia que seja apresentada com ares de inteligência. COITADOS!!!"