À sombra do rio,
à luz dos teus olhos
embarco em teus lábios e deixo-me levar
à beira do silêncio
onde as palavras já não importam
ignoramos o frio
o tempo que se vai
o movimento,
o ritmo lento dos actos,
o vento que sibila,
sussurrante
cantando como as árvores
tonitruante
qual raio que nos embala
valente tempestade
que se cala e se vai...
...até que nós, agora,
nos deixamos embalar...
...à sombra do rio,
à beira do silêncio
enquanto a noite cai...
à luz dos teus olhos
embarco em teus lábios e deixo-me levar
à beira do silêncio
onde as palavras já não importam
ignoramos o frio
o tempo que se vai
o movimento,
o ritmo lento dos actos,
o vento que sibila,
sussurrante
cantando como as árvores
tonitruante
qual raio que nos embala
valente tempestade
que se cala e se vai...
...até que nós, agora,
nos deixamos embalar...
...à sombra do rio,
à beira do silêncio
enquanto a noite cai...
1 comentário:
Caro Ferreira
Simplesmente LINDO.
Abraço
Bom fin de semana
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