Caro Ferreira O poeta desnuda-se, vai mostrando um pouco de si. Mesmo que seja um "fingidor" vai sempre pondo algo que é só dele. O comentador escreve porque algo lhe toca, pode ser só ligeiramente, mas toca. Mas há dias em que o poeta nos toca profundamente, mas o comentador não se desnuda. O comentador partilha. Esse mar, caro Ferreira tambem é meu, quantas horas, dias e anos o olhei, quanta solidão aí afoguei, quantas lágrimas aí derramei, quanto alívio aí encontrei... Abraço
Creio que é um sentimento comum saber este mar de S. Pedro tão nosso- é algo de tão especial que penso que ninguém que venha de fora consiga compreender este sentir.
Caro ferreira Um pouco atrasada mas aqui estou, penso que já lhe disse que por norma não comento poemas, mas este revi-me nele aqui à uns anos atráz. O Mar! Esse mexeu comigo, também eu passei muitas horas a olha-lo, sem rumo, chorei muita lágima e escrevi muita coisa nos meus cadernos que hoje tenho guardado, era como um Deus para mim, o único em que acredito, era com ele que eu falava e pode ser tolice minha, mas sempre tive a sensação que me ouvia e me aconselhava,hoje não sinto tanto essa necessidade, mas quando acontece e sempre que o vou olhar e ouvir ele transmite-me uma calma, uma tranqualidade inesplicavél. Abraço
4 comentários:
Caro Ferreira
O poeta desnuda-se, vai mostrando um pouco de si. Mesmo que seja um "fingidor" vai sempre pondo algo que é só dele.
O comentador escreve porque algo lhe toca, pode ser só ligeiramente, mas toca.
Mas há dias em que o poeta nos toca profundamente, mas o comentador não se desnuda. O comentador partilha. Esse mar, caro Ferreira tambem é meu, quantas horas, dias e anos o olhei, quanta solidão aí afoguei, quantas lágrimas aí derramei, quanto alívio aí encontrei...
Abraço
Caro Folha Seca,
Creio que é um sentimento comum saber este mar de S. Pedro tão nosso- é algo de tão especial que penso que ninguém que venha de fora consiga compreender este sentir.
Um abraço
Ferreira
Caro ferreira
Um pouco atrasada mas aqui estou, penso que já lhe disse que por norma não comento poemas, mas este revi-me nele aqui à uns anos atráz. O Mar! Esse mexeu comigo, também eu passei muitas horas a olha-lo, sem rumo, chorei muita lágima e escrevi muita coisa nos meus cadernos que hoje tenho guardado, era como um Deus para mim, o único em que acredito, era com ele que eu falava e pode ser tolice minha, mas sempre tive a sensação que me ouvia e me aconselhava,hoje não sinto tanto essa necessidade, mas quando acontece e sempre que o vou olhar e ouvir ele transmite-me uma calma, uma tranqualidade inesplicavél.
Abraço
Caro Ferreira
Deixamos no Largo um prenda para si.
Cumprimentos
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