Mais uma vez, em meu mundo,
Dita-me a solidão as regras do jogo,
Adormece-me um pesar profundo
Ao arder sóbrio de uma lareira sem fogo.
Estou só. Eis o meu mundo:
Doente do sentir ao dizer...
Pareço barco que afundo,
Seguro do que está a acontecer.
Acabo, ou já acabei, assim.
Estou cansado, despeço-me por ora.
Talvez voltem a ler de mim
Da próxima que me sentir como agora.
2 comentários:
Caro ferreira
Li mas não vou comentar, porque não sei que dizer a não ser.
Um abraço
E uma boa noite
Olá, boa noite, Flor de Jasmim
De facto, não há nada a dizer. Este, apresento-me, fui eu durante certo tempo. Hoje são apenas palavras.
Abraço e boa noite
Ferreira
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