O bando de melros que abre o silêncio da madrugada com um chilreio longínquo, volátil, deixa-se ecoar nas sombras que acompanham o sol desde o escuro. Mais uma vez é dia e o pinhal acorda também com a luz que perpassa até à caruma, absorvendo lentamente a frescura da ribeira que espelha já o calor de mais uma manhã de Verão.
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