28/01/2012
27/01/2012
24/01/2012
23/01/2012
22/01/2012
20/01/2012
13/01/2012
10/01/2012
Crime contra a Humanidade
e em especial, contra os portugueses da Madeira: Alberto João Jardim colocou a saúde dos Madeirenses "no prego" para pagar as dívidas das suas obras.
in sol: "
Jardim desvia dinheiro das farmácias para pagar obras públicas
O dinheiro que deveria ser usado para pagar a dívida da Madeira às farmácias foi desviado para fazer face a dívidas de empresas participadas pelo Governo Regional, avança o Diário de Notícias. O objectivo era aproveitar financiamentos da União Europeia.
in sol: "
Jardim desvia dinheiro das farmácias para pagar obras públicas
O dinheiro que deveria ser usado para pagar a dívida da Madeira às farmácias foi desviado para fazer face a dívidas de empresas participadas pelo Governo Regional, avança o Diário de Notícias. O objectivo era aproveitar financiamentos da União Europeia.
De acordo com o DN, há madeirenses que estão a deixar mais do dobro do dinheiro no acto da compra dos medicamentos.
O diferendo com a Associação Nacional de Farmácias por falta de pagamento de 77 milhões de euros levou a verdadeiras romarias para aviar receitas ainda com comparticipação.
Em causa está a interrupção do adiantamento pela ANF às farmácias madeirenses do valor que o Governo Regional depois pagaria pela comparticipação nos medicamentos. Só que como nem Jardim paga nem os bancos emprestam facilmente, a ANF não está a conseguir adiantar esse valor às filiadas daquele arquipélago.
De acordo com o DN, no final do ano passado o Governo de Jardim usou 86 milhões de euros para pagar a empresas públicas regionais e assim aproveitar dinheiros de Bruxelas.
Ventura Garcês disse ontem em conferência de imprensa que a liquidação do valor devido às farmácias desde Setembro de 2009 foi «remetido para segundo plano», lê-se no DN.
O secretário regional das Finanças apontou o dedo ao Governo da Passos Coelho (e Vitor Gaspar), uma vez que depois de a Madeira ter pedido 240 milhões de euros (baixando depois 30 milhões), só terão sido enviados 19,3 milhões de euros.
Desde ontem que os beneficiários têm de solicitar directamente ao Governo Regional da Madeira a comparticipação no preço dos medicamentos, que, até agora, era logo descontada pelas farmácias no acto de compra.
No início da semana, a ANF anunciou que iria deixar de garantir a dispensa de medicamentos a crédito a partir de dia 9 por incumprimento das autoridades regionais.
09/01/2012
Desobediência Civil
Desobedeço e passo a palavra... Espero que vocês também o façam!
Obrigado e cumprimentos ao João Roque Dias
01/01/2012
Feliz Ano Novo
Façamos de 2012 um ano inesquecível. Que a esperança renasça como o azul do céu a cada manhã.
Cumprimentos
Ferreira
Cumprimentos
Ferreira
31/12/2011
29/12/2011
26/12/2011
24/12/2011
23/12/2011
Doce naufragar
Erguendo as raízes,
do fundo do mar,
alevantam-se as ondas
vibram com o doce balançar
da tua voz em minhas mãos
do teu olhar em meus lábios
e de um beijo sentido
que ficou para trás
num barco em chamas
afundando em silêncio
um doce naufragar
do fundo do mar,
alevantam-se as ondas
vibram com o doce balançar
da tua voz em minhas mãos
do teu olhar em meus lábios
e de um beijo sentido
que ficou para trás
num barco em chamas
afundando em silêncio
um doce naufragar
22/12/2011
21/12/2011
Literatura:
Artigo 59.º
Direitos dos trabalhadores
1. Todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, têm direito:
a) À retribuição do trabalho, segundo a quantidade, natureza e qualidade, observando-se o princípio de que para trabalho igual salário igual, de forma a garantir uma existência condigna;
b) A organização do trabalho em condições socialmente dignificantes, de forma a facultar a realização pessoal e a permitir a conciliação da actividade profissional com a vida familiar;
c) A prestação do trabalho em condições de higiene, segurança e saúde;
d) Ao repouso e aos lazeres, a um limite máximo da jornada de trabalho, ao descanso semanal e a férias periódicas pagas;
e) À assistência material, quando involuntariamente se encontrem em situação de desemprego;
f) A assistência e justa reparação, quando vítimas de acidente de trabalho ou de doença profissional.
2. Incumbe ao Estado assegurar as condições de trabalho, retribuição e repouso a que os trabalhadores têm direito, nomeadamente:
a) O estabelecimento e a actualização do salário mínimo nacional, tendo em conta, entre outros factores, as necessidades dos trabalhadores, o aumento do custo de vida, o nível de desenvolvimento das forças produtivas, as exigências da estabilidade económica e financeira e a acumulação para o desenvolvimento;Excerto retirado do texto da Constituição da República Portuguesa
b) A fixação, a nível nacional, dos limites da duração do trabalho;
c) A especial protecção do trabalho das mulheres durante a gravidez e após o parto, bem como do trabalho dos menores, dos diminuídos e dos que desempenhem actividades particularmente violentas ou em condições insalubres, tóxicas ou perigosas;
d) O desenvolvimento sistemático de uma rede de centros de repouso e de férias, em cooperação com organizações sociais;
e) A protecção das condições de trabalho e a garantia dos benefícios sociais dos trabalhadores emigrantes;
f) A protecção das condições de trabalho dos trabalhadores estudantes.
Meus amigos, a situação é difícil, todos o sabemos. Mas o caso o caso é cada vez mais sério. Agora querem cortar os dias de férias. É altura de reagir, temos de tomar providências.
Eu defendo que se retirem dias de férias para quem tem tem salários ou conjunto de rendimentos mensais superiores a, por exemplo, seis salários mínimos. Desta fasquia para baixo dever-se-ia manter a situação actual. Afinal, o mau desempenho da economia é gerado pelos maus gestores e não pelos trabalhadores.
Estou farto. Vou descansar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)