e em especial, contra os portugueses da Madeira: Alberto João Jardim colocou a saúde dos Madeirenses "no prego" para pagar as dívidas das suas obras.
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Jardim desvia dinheiro das farmácias para pagar obras públicas
O dinheiro que deveria ser usado para pagar a dívida da Madeira às farmácias foi desviado para fazer face a dívidas de empresas participadas pelo Governo Regional, avança o Diário de Notícias. O objectivo era aproveitar financiamentos da União Europeia.
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Jardim desvia dinheiro das farmácias para pagar obras públicas
O dinheiro que deveria ser usado para pagar a dívida da Madeira às farmácias foi desviado para fazer face a dívidas de empresas participadas pelo Governo Regional, avança o Diário de Notícias. O objectivo era aproveitar financiamentos da União Europeia.
De acordo com o DN, há madeirenses que estão a deixar mais do dobro do dinheiro no acto da compra dos medicamentos.
O diferendo com a Associação Nacional de Farmácias por falta de pagamento de 77 milhões de euros levou a verdadeiras romarias para aviar receitas ainda com comparticipação.
Em causa está a interrupção do adiantamento pela ANF às farmácias madeirenses do valor que o Governo Regional depois pagaria pela comparticipação nos medicamentos. Só que como nem Jardim paga nem os bancos emprestam facilmente, a ANF não está a conseguir adiantar esse valor às filiadas daquele arquipélago.
De acordo com o DN, no final do ano passado o Governo de Jardim usou 86 milhões de euros para pagar a empresas públicas regionais e assim aproveitar dinheiros de Bruxelas.
Ventura Garcês disse ontem em conferência de imprensa que a liquidação do valor devido às farmácias desde Setembro de 2009 foi «remetido para segundo plano», lê-se no DN.
O secretário regional das Finanças apontou o dedo ao Governo da Passos Coelho (e Vitor Gaspar), uma vez que depois de a Madeira ter pedido 240 milhões de euros (baixando depois 30 milhões), só terão sido enviados 19,3 milhões de euros.
Desde ontem que os beneficiários têm de solicitar directamente ao Governo Regional da Madeira a comparticipação no preço dos medicamentos, que, até agora, era logo descontada pelas farmácias no acto de compra.
No início da semana, a ANF anunciou que iria deixar de garantir a dispensa de medicamentos a crédito a partir de dia 9 por incumprimento das autoridades regionais.
1 comentário:
O Jardim é fixe! Mais umas eleições e lá está de novo a cantar de poleiro.
Não tenho vindo ao teu cantinho apenas por falta de net, sabes como é aqui.
Beijinho e uma flor fica bem
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