Caro Ferreira Estas modernisses por vezes assusta. Faz o homem sentir-se inútil. Se minha avó viesse cáacima voltava a morrer de susto. Mas está espectacular. Abraço
Caro Ferreira Este filme que já conhecia, pode enquadrar-se na ultima troca de impressões que conforme combinado vai prosseguir ao vivo. Quantos postos de trabalho não são extintos com a aquisição de uma destas máquinas. Não falo só do operário que martela nas vigas. falo também no quadro tecnico especializado que a máquina substitui. O que é que está mal, claro que não é a máquina que não tem férias, não tem baixa, não tem um ano para parir e não tem que dar assitência aos descendentes e ascendentes e por aí fora. Parece reaccionário. mas não é! Entetanto estou a ouvir a musica clássica do post seguinte, belíssima, mas só a seguir vou ver de quem se trata. Abraço
Cara Flor de Jasmim, Caro Folha Seca, Aproveito para deixar uma palavra em simultâneo aos dois:
A Flor tem razão quando diz que assusta. Assusta pensar no que vai ser das nossas vidas daqui por dez, quinze, vinte anos.
O Folha Seca também. Estes factos são cada vez mais comuns nos nossos dias. Esta semana li que a empresa que fabrica os famosos IPADS vai introduzir cerca de um milhão de robôs para substituir “alguns” trabalhadores (http://tinyurl.com/3kebhjy). E, de facto, tendo em conta que a população mundial não pára de aumentar indagamo-nos como será possível criar uma subsistência global num planeta cada vez mais mercantilizado. Veja-se por isso, o caso da fome e da seca no Corno de Africa (http://tinyurl.com/3qxvrs2) que nao pára de fazer vítimas... Mas voltando ao ponto inicial, o que penso que acontece hoje em dia, é que as economias – mães do consumismo - exigem cada vez maior celeridade na produção, na resolucão de problemas e na reposição de stocks. Quem sobrevive? Aqueles com uma maior taxa de conhecimento, lado a lado com o endividamento global, a corrupção e o crime organizado. O que se exige: que a educação e o ensino se adaptem às exigências dos tempos dentro de períodos cada vez mais curtos – observe-se a evolucao da tecnologia dos últimos quinze anos: forma introduzidos em massa objectos que todos utilizamos no nosso quotidiano, como os telemóveis ou os computadores portáteis, estes tornaram-se cada vez mais rápidos, mais leves, mais pequenos e mais baratos. O problema do desemprego que já existia aumentou mas também as oportunidades para outras camadas com um nível de educação superior. Bom, vou concluir por aqui – acho que teremos certamente uma conversa muito interessante!
3 comentários:
Caro Ferreira
Estas modernisses por vezes assusta. Faz o homem sentir-se inútil. Se minha avó viesse cáacima voltava a morrer de susto. Mas está espectacular.
Abraço
Caro Ferreira
Este filme que já conhecia, pode enquadrar-se na ultima troca de impressões que conforme combinado vai prosseguir ao vivo.
Quantos postos de trabalho não são extintos com a aquisição de uma destas máquinas. Não falo só do operário que martela nas vigas. falo também no quadro tecnico especializado que a máquina substitui. O que é que está mal, claro que não é a máquina que não tem férias, não tem baixa, não tem um ano para parir e não tem que dar assitência aos descendentes e ascendentes e por aí fora. Parece reaccionário. mas não é!
Entetanto estou a ouvir a musica clássica do post seguinte, belíssima, mas só a seguir vou ver de quem se trata.
Abraço
Cara Flor de Jasmim,
Caro Folha Seca,
Aproveito para deixar uma palavra em simultâneo aos dois:
A Flor tem razão quando diz que assusta. Assusta pensar no que vai ser das nossas vidas daqui por dez, quinze, vinte anos.
O Folha Seca também. Estes factos são cada vez mais comuns nos nossos dias. Esta semana li que a empresa que fabrica os famosos IPADS vai introduzir cerca de um milhão de robôs para substituir “alguns” trabalhadores (http://tinyurl.com/3kebhjy). E, de facto, tendo em conta que a população mundial não pára de aumentar indagamo-nos como será possível criar uma subsistência global num planeta cada vez mais mercantilizado. Veja-se por isso, o caso da fome e da seca no Corno de Africa (http://tinyurl.com/3qxvrs2) que nao pára de fazer vítimas...
Mas voltando ao ponto inicial, o que penso que acontece hoje em dia, é que as economias – mães do consumismo - exigem cada vez maior celeridade na produção, na resolucão de problemas e na reposição de stocks. Quem sobrevive? Aqueles com uma maior taxa de conhecimento, lado a lado com o endividamento global, a corrupção e o crime organizado. O que se exige: que a educação e o ensino se adaptem às exigências dos tempos dentro de períodos cada vez mais curtos – observe-se a evolucao da tecnologia dos últimos quinze anos: forma introduzidos em massa objectos que todos utilizamos no nosso quotidiano, como os telemóveis ou os computadores portáteis, estes tornaram-se cada vez mais rápidos, mais leves, mais pequenos e mais baratos. O problema do desemprego que já existia aumentou mas também as oportunidades para outras camadas com um nível de educação superior. Bom, vou concluir por aqui – acho que teremos certamente uma conversa muito interessante!
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