Arrepiam-me as coisas mais simples
como observar uma gota de água cair
de encontro ao chão que a amortece:
A teoria óbvia da fraqueza
contra o poderio armado do concreto,
o suave estilhaçar de uma existência
em câmara lenta...
Ou ver a papoila que se bate contra o vento
assente no fino pé que eleva o seu cálice
que resiste para não deixar cair o orvalho
e para não perder o doce aroma
da manhã...
que resiste para não deixar cair o orvalho
e para não perder o doce aroma
da manhã...
2 comentários:
Caro Ferreira
Lindo!!! como todos os seus poemas a que me habituou.
Bem-haja
Abraço
Cara Flor de Jasmim,
Eu é que agradeço, por gostar e, mais uma vez, pela sua visita que muito me preza.
Um feliz final de feriado!
Ferreira
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