Regular,
o verbo que me atira sem gestos
para os teus braços
e eu deixo-me embalar
nesse suspiro - ai! -
que me lacera
a verdade
é.
o verbo que me atira sem gestos
para os teus braços
e eu deixo-me embalar
nesse suspiro - ai! -
que me lacera
a verdade
é.
4 comentários:
Caro Ferreira
A verdade é.
Há a nossa e dos outros...
Abraço
Ao ler este poema tão fabulosamente simples era impossivel não ficar bem disposto.
São estes os poemas que nos revelam a alma.
Obrigado por este momento...
Grande abraço.
Caro Folha Seca,
Correcto - a verdade é, existe e é plural!
Um abraço
Ferreira
Caro Alex,
Poeta e Amigo. Obrigado pelas tuas palavras!
Aquele abraço
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