Não serei eu certamente a dar-lhe a resposta à sua pergunta, terá de decidir por si e em consciência. O importante, caro Luís, é ir à mesa de voto e fazer uso da sua liberdade de escolha. Lembre-se apenas que o voto em branco e o nulo não ajudam em nada a construir uma alternativa à situação em que nos encontramos. Nestas eleições o ruído é causado pela situação interna do país, mas temos de ter atenção que o que está em causa é a representação de Portugal na Europa, a defesa dos interesses comuns do nosso país integrado na comunidade europeia. Eu apelo ao voto responsável porque o que está em causa é também a forma como a Europa será gerida nos próximos anos: Juncker ou Schulz. Do meu ponto de vista, gostaria de dizer: "Não acreditem no Juncker!" Mas se acreditar nele não deixe de exercer o seu direito de voto, é imperativo termos uma representação que saiba defender o pouco que ainda é nosso. Mais afirmo que não tenho nada a ganhar com a política, mas defendo que numa situação limite como aquela em que nos encontramos é necessário mudar de rumo urgentemente. Temos de mostrar que a Europa não é Portugal sozinho, não é a Alemanha sozinha, não é França, Grécia, Espanha, Itália ou os outros todos sozinhos. Tem de haver uma alternativa comum a esta austeridade imposta pelos "mafiosos" e pelos "amigos" dos mafiosos... Um abraço e obrigado pela sua visita!
2 comentários:
Em quem Ferreira...?
Eles são todos iguais e mafiosos.
Eles servem-se a eles e aos amigos e esquecem o povo e os seus problemas.
Caro Luís,
Não serei eu certamente a dar-lhe a resposta à sua pergunta, terá de decidir por si e em consciência.
O importante, caro Luís, é ir à mesa de voto e fazer uso da sua liberdade de escolha. Lembre-se apenas que o voto em branco e o nulo não ajudam em nada a construir uma alternativa à situação em que nos encontramos.
Nestas eleições o ruído é causado pela situação interna do país, mas temos de ter atenção que o que está em causa é a representação de Portugal na Europa, a defesa dos interesses comuns do nosso país integrado na comunidade europeia. Eu apelo ao voto responsável porque o que está em causa é também a forma como a Europa será gerida nos próximos anos: Juncker ou Schulz.
Do meu ponto de vista, gostaria de dizer: "Não acreditem no Juncker!" Mas se acreditar nele não deixe de exercer o seu direito de voto, é imperativo termos uma representação que saiba defender o pouco que ainda é nosso.
Mais afirmo que não tenho nada a ganhar com a política, mas defendo que numa situação limite como aquela em que nos encontramos é necessário mudar de rumo urgentemente.
Temos de mostrar que a Europa não é Portugal sozinho, não é a Alemanha sozinha, não é França, Grécia, Espanha, Itália ou os outros todos sozinhos. Tem de haver uma alternativa comum a esta austeridade imposta pelos "mafiosos" e pelos "amigos" dos mafiosos...
Um abraço e obrigado pela sua visita!
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