Depois de lerem a notícia sobre o corte dos subsídio, aconselho a ver e ouvir o vídeo que coloco no final. Um abraço.
Para aguçar o apetite, transcrevo alguns parágrafos:
"Todas as empresas que foram constituídas antes de 31 de Dezembro de 2001 e que continuam em actividade têm isenção total de impostos directos, estamos a falar de IRC, de Imposto de Selo, de juros, de mais-valias e de Royalties.
O que acontece neste momento e já há algum tempo é que a Madeira é referenciada por os principais relatórios de entidades credíveis a nível internacional como um ninho de corrupção e é também um viveiro do crime organizado onde Italianos, sobretudo as máfias italianas e as máfias russas vêm a aqui a Portugal para exclusivamente lavar dinheiro.
A fórmula para o corte de subsídios de férias e Natal dos funcionários públicos e pensionistas a aplicar em 2012 foi alterada esta segunda-feira. Em vez da fórmula proposta inicialmente pelo Governo no Orçamento do Estado para 2012, será aplicada outra. Nós fizemos as contas e dizemos-lhe quanto perde afinal.
De acordo com a proposta inicial, os cortes de subsídios começavam a ser aplicados aos salários base mensais a partir dos 485 euros. O corte era progressivo e ia aumentando consoante a remuneração base subia, até que, quando se chegava aos mil euros, eram cortados os dois subsídios na íntegra.
Com a alteração aprovada esta segunda-feira no Parlamento, os cortes só afectam os rendimentos base mensais a partir dos 600 euros e só atingem a totalidade dos dois subsídios quando se ganha 1.100 euros.
De acordo com a nova fórmula, quem quiser calcular quanto receberá de subsídio de férias e Natal, tem de fazer o seguinte cálculo:
1) Multiplicar a remuneração base mensal por 1,2 (por exemplo, 800 euros x 1,2 dá 960 euros)
2) Subtrair o resultado dessa multiplicação a 1.320 (neste caso, 1.320 - 960 euros = 360 euros)
3) O resultado (neste caso 360 euros) é quanto vai receber antes de ir de férias e antes do Natal
A Agência Financeira fez alguns cálculos, para facilitar a consulta:
Quem tem uma remuneração base mensal de 600 euros ainda não sofre qualquer corte (recebe esse mesmo valor na íntegra), e quem recebe 776,50 euros já só recebe metade de cada subsídio, ou seja, perde o equivalente a um subsídio inteiro.
Rendimento de 600 euros - recebe 600 euros de cada subsídio
Rendimento de 650 - recebe 540 euros de cada subsídio
Rendimento de 700 - recebe 480 euros de cada subsídio
Rendimento de 750 - recebe 420 euros de cada subsídio
Rendimento de 776,50 - recebe 388,20 euros de cada subsídio
Rendimento de 800 - recebe 360 euros de cada subsídio
Rendimento de 850 - recebe 300 euros de cada subsídio
Rendimento de 900 - recebe 240 euros de cada subsídio
Rendimento de 950 - recebe 180 euros de cada subsídio
Rendimento de 1.000 - recebe 120 euros de cada subsídio
Rendimento de 1.050 - recebe 60 euros de cada subsídio
Rendimento de 1.100 - recebe 0 euros de cada subsídio
A nova proposta, submetida pelo PSD e CDS-PP foi aprovadacom os votos a favor da maioria, apesar dos votos contra do PCP, Bloco de Esquerda e d'Os Verdes. O PS votou contra o corte dos dois subsídios a partir de 1.100 euros, mas absteve-se no corte progressivo entre os 600 e os 1.100 euros.
Os socialistas decalaram-se desiludidos com a proposta da maioria e o líder do PS, António José Seguro, disse mesmo que esta proposta era minimalista."
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Agora tomem lá os vossos subsídios de férias e de Natal.
O que acontece neste momento e já há algum tempo é que a Madeira é referenciada por os principais relatórios de entidades credíveis a nível internacional como um ninho de corrupção e é também um viveiro do crime organizado onde Italianos, sobretudo as máfias italianas e as máfias russas vêm a aqui a Portugal para exclusivamente lavar dinheiro.
"Em Portugal há uma elite corrupta que capturou o poder económico e o poder político e que se recusa a pagar impostos e que tem usado a zona franca da Madeira."
"É uma vergonha, depois do caso do BPN, o Estado português injectou 2,5 mil milhões de Euros e que vendeu um banco ao desbarato por quarenta milhões de Euros e quatro empresas do Grupo SLN e do BPN continuam na zona Franca da Madeira a pagar zero de impostos."
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