Um pingo,
não de chuva,
Humedece a terra...
Vertido
o sangue,
silencia a voz
e o destino cai
prorrogado...
Na rua
Sobressaem as palavras
Sem se gritar um ai!
Deixa para trás
os cravos reclamando
o atraso do futuro...
E vai-se embora...
O rasto,
de ranho no poder,
quer fazer crer à gente
que o caminho,
o caminho é este
onde as vacas comem o pasto,
as cagarras voam alto...
como um falso carvalho
podre,
qual cavaca a arder...
Inanimado
país doente,
vives a ilusão hipotética
da bonomia que não chega...
Da liberdade
Que não nos cansa
Nem nunca a democracia
que resiste definhando
ante a indigência moral
dos que pretendem reduzi-la
à sua própria iliteracia...
Ingratos!
Um pingo vertido na rua
deixa para trás
o rasto inanimado da liberdade...
não de chuva,
Humedece a terra...
Vertido
o sangue,
silencia a voz
e o destino cai
prorrogado...
Na rua
Sobressaem as palavras
Sem se gritar um ai!
Deixa para trás
os cravos reclamando
o atraso do futuro...
E vai-se embora...
O rasto,
de ranho no poder,
quer fazer crer à gente
que o caminho,
o caminho é este
onde as vacas comem o pasto,
as cagarras voam alto...
como um falso carvalho
podre,
qual cavaca a arder...
Inanimado
país doente,
vives a ilusão hipotética
da bonomia que não chega...
Da liberdade
Que não nos cansa
Nem nunca a democracia
que resiste definhando
ante a indigência moral
dos que pretendem reduzi-la
à sua própria iliteracia...
Ingratos!
Um pingo vertido na rua
deixa para trás
o rasto inanimado da liberdade...
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