... ora aí está um cartoon que bem descreve a nossa realidade. Em troco de um maço de cigarros, fomos dando os poderes a autoridades incertas enquanto nos iam apertando a corda à volta do pescoço... "não somos a Grécia" mas temos muitas coisas más em comum. O único caminho é continuar a fazer de conta que está tudo bem e esquecer as tangas que nos foram dando ao longo dos últimos anos. Como este cartoon retrata, a única porta disponível é de um sentido apenas, em falso, para baixo, enquanto a corda sustém a respiração... Não estamos mal, mas de facto, podíamos estar muito melhor.
29/06/2012
O Cartoon do Dia
... ora aí está um cartoon que bem descreve a nossa realidade. Em troco de um maço de cigarros, fomos dando os poderes a autoridades incertas enquanto nos iam apertando a corda à volta do pescoço... "não somos a Grécia" mas temos muitas coisas más em comum. O único caminho é continuar a fazer de conta que está tudo bem e esquecer as tangas que nos foram dando ao longo dos últimos anos. Como este cartoon retrata, a única porta disponível é de um sentido apenas, em falso, para baixo, enquanto a corda sustém a respiração... Não estamos mal, mas de facto, podíamos estar muito melhor.
28/06/2012
A "Farsa" Explicada
De uma forma simples o Linguista António Emiliano explica a farsa acordista-ortográfica:
E que ninguém se fique a rir da expressão "relatórios de impacto ambiental" que o Dr. António Emiliano utiliza, porque os estudos sobre a "poluição" ortográfica trazida pelo AO90 foram arquivados e ignorados!
E que ninguém se fique a rir da expressão "relatórios de impacto ambiental" que o Dr. António Emiliano utiliza, porque os estudos sobre a "poluição" ortográfica trazida pelo AO90 foram arquivados e ignorados!
E para que não faltem outros "relatórios" visitem a biblioteca compilada - e muito bem - pelo Eng. João Roque Dias.
O Cartoon do dia
O que me espanta é que desde 2008 que os senhores em Bruxelas andam a discutir a crise - de cimeira em cimeira, de país em país, a gastar um orçamento que também é pago por famílias mais modestas, muitas sem recursos, e em quatro anos ainda não foram criados mecanismos para impulsionar a economia. Tenham todos ciente que não se trata de salvar o Euro mas sim de salvar as pessoas que contribuem para que o Euro exista.
Ora isso é por si uma missão impossível, uma vez que os Estados e a Banca andam de mãos dadas (um puxa, o outro empurra) e será muito difícil quebrar esse ciclo - os primeiros endividaram-se ao limite das possibilidades, os segundos vão, de ameaça em ameaça, dizendo que vão "morrer". Os primeiros arranjam um curativo e os segundos lá emprestam mais dinheiro para o tabaco... matem-se à vontade... É uma crise de valores, nos dois sentidos. Mas o problema é que não encontro a porta de saída - porque a minha vontade era ir para outro lado...
26/06/2012
Norte Atlântico
Uma EXCELENTE curta-metragem que está actualmente em votação para o primeiro prémio do YouTube Film Festival. Ler mais no SOL:
Parabéns a Bernardo Nascimento pelo filme.
18/06/2012
Do outro lado da barricada
Depois de 48 horas de pouco descanso consegui finalmente dormir 4 horas em dois turnos... e quando pensava que ia conseguir ver o Portugal-Holanda, eis senão quando o trabalho me chamou... Estou no Rio de Janeiro e encontro-me no perímetro do Rio+20 mas apenas observo -Rio+trabalho...
Para que as coisas amanhã corram bem agora vou dormir porque deste lado da barricada, o tempo de descanso passa depressa. Boa noite.
Para que as coisas amanhã corram bem agora vou dormir porque deste lado da barricada, o tempo de descanso passa depressa. Boa noite.
Adenda 18/06: desculpem o "queixume" da mensagem acima mas ontem estava realmente desiludido por não poder ter visto o jogo da nossa Seleccão. Não sendo fanático do futebol, fiquei aborrecido porque gostava de ter seguido o jogo... Afinal até sou um "sortudo" por poder encontrar-me onde estou :-).
Uma boa semana! 13/06/2012
12/06/2012
11/06/2012
07/06/2012
Portugal entre os que menos se esforçam para combater a corrupção
Que este título já não é notícia, todos o sabemos.
Agora,
se Eu sei...
se Tu sabes...
se Ele sabe...
Porque é que Nós não fazemos nada para mudar?
... pois, a resposta é, como sempre, complicada...
"Portugal entre os que menos se esforçam para combater a corrupção - Economia - PUBLICO.PT
A corrupção está a minar a confiança nas instituições e os conceitos crise e corrupção andam cada vez mais a par, revela um relatório da Organização Transparência Internacional, hoje divulgado, que aponta Portugal, Espanha, Grécia e Itália como os países na Europa que menos se esforçam para combater a corrupção.
O relatório, que diz ter encontrado uma “forte correlação entra a corrupção e os défices fiscais”, conclui que as estreitas ligações entre as empresas e os governos favorecem o abuso de poder, o desvio de fundos e a fraude, minando a estabilidade económica. Adianta ainda que os processos de corrupção em tribunais gregos e portugueses têm baixas taxas de condenação, 2% e 5%, respectivamente.
A par do relatório principal, a organização produziu no seu site relatórios específicos para cada país. Em relação a Portugal são apontadas as fraquezas de vários sectores, quanto à sua permeabilidade à corrupção, sendo que a organização destaca como ponto mais negativo o facto de não existir uma agência de combate à corrupção em território nacional.
A Organização Transparência faz ainda uma série de recomendações a Portugal, que incluem a adopção de um sistema de anticorrupção e a concepção de novas leis sobre conflitos de interesses e que simplifiquem as declarações de activos.
O relatório apela ainda a que se "revogue a última alteração à lei do financiamento político" e que se "adopte um código de conduta para membros e gabinetes do governo de acordo com o artigo 117.2 da Constituição que aborda o estatuto dos titulares de cargos políticos, os seus deveres, responsabilidades e incompatibilidades"
Um dos principais problemas
O documento, intitulado “Dinheiro, Política e Poder: Riscos de Corrupção na Europa” estende-se ao longo de 60 páginas, citando por exemplo, inquéritos realizados na Europa, que constatam que 74% dos europeus consideram que a corrupção é um grande problema nos seus países.
Durante dois anos foram analisados dados de trezentas instituições em 25 países da Europa. “Nós medimos a capacidade e eficácia de combate à corrupção de uma série de instituições, desde partidos políticos, sistema judiciário, políicia, empresas de comunicação social e sociedade civil.”, afirma o site da organização, que cita também o seu Director, Cobus de Swardt , que avisa que “ a luta contra a corrupção tem que começar pelo topo, e é aí que a Europa falha o teste.”"
Agora,
se Eu sei...
se Tu sabes...
se Ele sabe...
Porque é que Nós não fazemos nada para mudar?
... pois, a resposta é, como sempre, complicada...
"Portugal entre os que menos se esforçam para combater a corrupção - Economia - PUBLICO.PT
A corrupção está a minar a confiança nas instituições e os conceitos crise e corrupção andam cada vez mais a par, revela um relatório da Organização Transparência Internacional, hoje divulgado, que aponta Portugal, Espanha, Grécia e Itália como os países na Europa que menos se esforçam para combater a corrupção.
O relatório, que diz ter encontrado uma “forte correlação entra a corrupção e os défices fiscais”, conclui que as estreitas ligações entre as empresas e os governos favorecem o abuso de poder, o desvio de fundos e a fraude, minando a estabilidade económica. Adianta ainda que os processos de corrupção em tribunais gregos e portugueses têm baixas taxas de condenação, 2% e 5%, respectivamente.
A par do relatório principal, a organização produziu no seu site relatórios específicos para cada país. Em relação a Portugal são apontadas as fraquezas de vários sectores, quanto à sua permeabilidade à corrupção, sendo que a organização destaca como ponto mais negativo o facto de não existir uma agência de combate à corrupção em território nacional.
A Organização Transparência faz ainda uma série de recomendações a Portugal, que incluem a adopção de um sistema de anticorrupção e a concepção de novas leis sobre conflitos de interesses e que simplifiquem as declarações de activos.
O relatório apela ainda a que se "revogue a última alteração à lei do financiamento político" e que se "adopte um código de conduta para membros e gabinetes do governo de acordo com o artigo 117.2 da Constituição que aborda o estatuto dos titulares de cargos políticos, os seus deveres, responsabilidades e incompatibilidades"
Um dos principais problemas
O documento, intitulado “Dinheiro, Política e Poder: Riscos de Corrupção na Europa” estende-se ao longo de 60 páginas, citando por exemplo, inquéritos realizados na Europa, que constatam que 74% dos europeus consideram que a corrupção é um grande problema nos seus países.
Durante dois anos foram analisados dados de trezentas instituições em 25 países da Europa. “Nós medimos a capacidade e eficácia de combate à corrupção de uma série de instituições, desde partidos políticos, sistema judiciário, políicia, empresas de comunicação social e sociedade civil.”, afirma o site da organização, que cita também o seu Director, Cobus de Swardt , que avisa que “ a luta contra a corrupção tem que começar pelo topo, e é aí que a Europa falha o teste.”"
05/06/2012
04/06/2012
Se o Acordo não serve, a quem serve o Acordo?
Quatro anos depois, a questão mantém-se, a actualidade do tema também, resta apenas perguntar QUANDO é que revogam o diploma que colocou em vigor o AO90?
Comunicado da Associação Portuguesa de Editores Livreiros (2008.05.14):
Comunicado da Associação Portuguesa de Editores Livreiros (2008.05.14):
Comunicado de Imprensa - Estudo revela inutilidade do Acordo Ortográfico
Se o Acordo não serve, a quem serve o Acordo?
Esta é a pergunta fundamental que se coloca após analisar-se o estudo comparativo, promovido pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros – APEL, sobre uma eventual aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal.
O estudo assenta numa análise comparativa das versões portuguesa e brasileira de determinadas obras, através de amostras aleatórias, à luz do Acordo Ortográfico. Os livros escolhidos são sucessos de vendas nas respectivas áreas, a saber:
· Freakonomics, de Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner, editado em Portugal pela Editorial Presença e no Brasil pela Editora Campus;
· Diário de um Mago, de Paulo Coelho, editado em Portugal pela Editora Pergaminho e no Brasil pela Planeta;
· Harry Potter e os Talismãs da Morte, de J. K. Rowling, editado em Portugal pela Editorial Presença e no Brasil pela Editora Rocco (com o título Harry Potter e as Relíquias da Morte).
Identificadas as alterações em Portugal e no Brasil, os aspectos facultativos e os casos de dupla grafia, torna-se gritante a manutenção das diferenças frásicas e vocabulares e ordem dos elementos entre as variantes do Português de Portugal e do Brasil, situações estas a que o Acordo Ortográfico não responde.
Através deste estudo percebe-se que muito pouco vai mudar, o que deita por terra aquele que tem sido o principal argumento apontado na defesa do Acordo Ortográfico: ao contrário do que é dito pelos seus defensores, não se afigura a aproximação das diversas variantes do Português, mas sim a consagração das diferenças naquilo que é fundamental – a sintaxe, a semântica e o vocabulário – com clara vantagem para a variante do Brasil.
De caminho, outro objectivo será defraudado: o de “globalizar” a Língua Portuguesa. Pelo menos, a que nós conhecemos, pois não haja quaisquer dúvidas que as instituições internacionais, a partir do momento em que Portugal ceder às intenções do Brasil, não hesitarão em ter como referência o Português daquele país.
Assim, com base neste estudo que agora se torna público, a APEL convida todos os agentes políticos, culturais e educativos a reflectirem com profundidade sobre este assunto. Ainda não é tarde demais para se evitar uma catástrofe, pois, certamente, o Acordo Ortográfico não serve a Portugal.
A DIRECÇÃO
Esta é a pergunta fundamental que se coloca após analisar-se o estudo comparativo, promovido pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros – APEL, sobre uma eventual aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal.
O estudo assenta numa análise comparativa das versões portuguesa e brasileira de determinadas obras, através de amostras aleatórias, à luz do Acordo Ortográfico. Os livros escolhidos são sucessos de vendas nas respectivas áreas, a saber:
· Freakonomics, de Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner, editado em Portugal pela Editorial Presença e no Brasil pela Editora Campus;
· Diário de um Mago, de Paulo Coelho, editado em Portugal pela Editora Pergaminho e no Brasil pela Planeta;
· Harry Potter e os Talismãs da Morte, de J. K. Rowling, editado em Portugal pela Editorial Presença e no Brasil pela Editora Rocco (com o título Harry Potter e as Relíquias da Morte).
Identificadas as alterações em Portugal e no Brasil, os aspectos facultativos e os casos de dupla grafia, torna-se gritante a manutenção das diferenças frásicas e vocabulares e ordem dos elementos entre as variantes do Português de Portugal e do Brasil, situações estas a que o Acordo Ortográfico não responde.
Através deste estudo percebe-se que muito pouco vai mudar, o que deita por terra aquele que tem sido o principal argumento apontado na defesa do Acordo Ortográfico: ao contrário do que é dito pelos seus defensores, não se afigura a aproximação das diversas variantes do Português, mas sim a consagração das diferenças naquilo que é fundamental – a sintaxe, a semântica e o vocabulário – com clara vantagem para a variante do Brasil.
De caminho, outro objectivo será defraudado: o de “globalizar” a Língua Portuguesa. Pelo menos, a que nós conhecemos, pois não haja quaisquer dúvidas que as instituições internacionais, a partir do momento em que Portugal ceder às intenções do Brasil, não hesitarão em ter como referência o Português daquele país.
Assim, com base neste estudo que agora se torna público, a APEL convida todos os agentes políticos, culturais e educativos a reflectirem com profundidade sobre este assunto. Ainda não é tarde demais para se evitar uma catástrofe, pois, certamente, o Acordo Ortográfico não serve a Portugal.
A DIRECÇÃO
03/06/2012
02/06/2012
Antigamente... e hoje em dia...
"Antigamente as mulheres cozinhavam como a mãe...
Hoje, bebem como o pai!"
Antigamente o rabo vinha dentro das cuequinhas...
Hoje, as cuequinhas vêm dentro do rabo...
"Antigamente os cartazes nas ruas, com rosto de criminosos ofereciam recompensas...
hoje em dia, pedem votos".
01/06/2012
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